sábado, 5 de agosto de 2017

O empreendedorismo só é luciferiano para esquerdistas (Estatistas).

A pouco tempo atrás Leandro Karnal que tem o péssimo habito de misturar verdades com mentiras soltou uma das mais fétidas opiniões que só um esquerdista poderia ter, que "Lucifer seria o primeiro empreendedor". O raciocínio de Karnal só faz sentido para quem demoniza o empreendedorismo, que são aqueles cujo Deus é o Estado, para estes tudo que está no Estado é divino, santo, incorruptível, e o corruptor, segundo o selo Lula (asno) de qualidade, que Karnal por sinal deve aprovar, seria sempre o empresário. É um pensamento esquizofrênico apesar de ter os seus adeptos. Sob a ótica dos estatistas se o empresário quebra regras do tão louvado "Deus" Estado, então ele (o empresário) só poderia mesmo ser um demônio. Mas na verdade os estatistas sempre tentaram e tiveram essa sanha por dificultar o trabalho do empreendedor, dai que surge a necessidade de quebrar as regras. 

O primeiro empresário do mundo moderno na realidade foi chamado de Burguês e ainda se ensina até hoje, inclusive em faculdades, que suas inovações que tem a venda são dispensáveis. Imagine um mundo sem os tão demonizados "burgueses". Um mundo sem coisas tão "fúteis" como ventiladores, carros, luzes, ar condicionado e todas essas mazelas que os privilegiados do Estado julgam tão inúteis mas não vivem sem. Chamar o empreendedor de burguês e de Lucifer e ao mesmo tempo gozar de tudo do melhor que estes podem proporcionar através do tão demonizado comércio são coisas que somente os amantes do Estado e do retrocesso podem fazer. E não é segredo algum que isso é o que a esquerda sempre fez.

Me espanta que em pleno século XXI ainda se venda essa imagem dos empreendedores nas escolas, universidades e supostos "filósofos" e "intelectuais". O uso ainda atual de termos como "Burguesia" e "classe dominante das sociedades capitalistas" é tão antiquado que chega ser difícil de compreender por que ainda são usados como sinônimo de algo ruim. A realidade é que sempre foram considerados algo ruim pelos detentores do poder por que eles sempre se sentiram ameaçados, já que os jogaram na vala da quase inutilidade. Eles perderam o controle total sobre a sociedade e tiveram de dividir sua notoriedade nos países livres e isso por sinal os irritam profundamente.

Afinal, por que uma sociedade onde as pessoas são livres para ascender e se enriquecer ou empobrecer de acordo com seus méritos, trabalho e idéias? Para os nossos queridos esquerdistas bom mesmo é a estabilidade e os privilégios do serviço estatal em que não te julgam pelo seu desempenho e nem pelo que você tem a oferecer, enquanto se tira da sociedade, inclusive dos pobres que trabalham fora desse cerco dos privilegiados estatais, os impostos. "Jornalistas", "Jornais", "filósofos", "intelectuais" e "artistas" são premiados pelo mesmo "santo" "Deus" Estado moderno por suas excrecências em sua defesa, afinal eles não conseguem se sustentar através de seus méritos. Para estes cabe bem divulgar a idéia de que o empreendedorismo (e o capitalismo e liberdade surgida junto com ele) é algo ruim, mesmo que de maneiras disfarçadas.

Haja estomago para lidar com essa gente doente.

A esquerda odeia as verdadeiras democracias.

O mito criado pela esquerda de que gosta de democracia, o poder nas mãos do povo, já é antigo, e já foi usado até em nomes de países sob regimes comunistas e socialistas. República Democrática Alemã, República Popular Democrática da Coréia (Coréia do Norte), e assim seguem os nomes. Mas a verdade nua e crua é que a esquerda odeia o poder nas mãos do povo. Preferem a sociedade ditada por uma minoria. E não é preciso desenhar nem fazer longas explicações, basta abrir os olhos e ver. No referendo sobre o porte de armas em 2005 realizado no Brasil 65% da população votou a favor da comercialização e porte de armas pelos civis. E o que a esquerda decidiu fazer? Lógico que o contrário. A decisão do povo nunca importou. No congresso acontece o mesmo, a esquerda criou vários rótulos para uso pejorativo contra os representantes dos eleitores brasileiros: Bancada da bala, bancada rural, bancada evangélica e assim por diante.
A esquerda sempre foi assim e sempre será. O objetivo sempre foi poder a poucos e não ao povo.


E assim o é nos países que a esquerda julga como exemplos de "democracia" que de democracia não tem nada. Até por que quem se atrever a se opor as idéias do poder dominante da esquerda sempre foi suprimido ou extirpado muitas vezes com o custo da própria vida ou até da família, criando uma atmosfera de medo que força as pessoas a seguirem as idéias da esquerda, contra a própria vontade, já que a esquerda não é nada tolerante e também não é nada a favor de dar poder ao povo. Tanto que não permite nem mesmo a criação de partidos contrários e suas votações são sempre 100% em favor do único candidato existente. Quem se atreve a votar contra tem os seus dias contados. A esquerda sempre se vestiu em pele de cordeiro e ao chegar no poder mostrou ou tentou mostrar sua verdadeira face, interessada apenas em poder. A esquerda sempre acusa os outros do que eles mais fazem. Chamam os outros de ladrões, de corruptos, de serem contra o povo, mas por baixo das máscaras sempre foi a esquerda o maior expoente disso. Odeiam o povo tão fortemente que roubam, desprezam e escravizam o povo e gritam pega ladrão. São contra o povo e em favor do ladrão. Essa é a triste verdade.